Todos conhecemos alguém que costuma levar tudo para o lado pessoal, se cruzar com um amigo e este não lhe der a atenção que esperava, fica o dia todo reclamando dizendo um “monte” de jiló (eu adoro abobrinha). Vivem se frustrando, e tornam-se especialistas nisso e, em falar dos outros.
Não é que a pessoa só pense em si mesma, que se ache melhor que as outras, ou que acredite que o mundo lhe deva prestar homenagens todo o tempo, trata-se de alguém que se coloca no centro de tudo, e vive centrada em si mesma.
Se as pessoas de uma família passassem a se casar apenas entre si para selecionar uma “raça”, rapidamente se extinguiriam tantos os erros genéticos que se manifestariam. Manter a atenção centrada em si mesmo amplia nossa capacidade de perceber nossos “defeitos”, de encontrar problemas, e de explica-los detalhadamente, obscurecendo as possibilidades de soluções.
Já, colocar nossa atenção em nós, mas com a intenção de interagir com as pessoas e de lhes dar atenção, tem exatamente o efeito contrário.